O filme retrata as dificuldades encontradas por todos aqueles que resolvem se opor às regras estabelecidas. O exemplo vivido pela personagem Katharine Watson (Julia Roberts) em O Sorriso de Monalisa, pode ser comparado às dificuldades e preconceitos que todos os que partem para um confronto direto com o conservadorismo encontraram, encontram e encontrarão.
Bill Gates, por exemplo, foi ridicularizado em público ao declarar que suas intenções e objetivos estavam baseados, unicamente, na hipótese de que todos os seres do universo poderiam se interligar instantaneamente por meio do que chamou de big city
(grande cidade), ou, uma rede universal de computadores. Os conservadores que imaginavam serem estas, propostas extremamente ousadas e de impossível realização, são obrigados, hoje, a admitirem que estavam errados, enquanto nós, pessoas que vivenciamos as conquistas do Sr. Gates a cada dia, ridicularizamos os que o ridicularizaram. Mas e se fossemos nós os detentores de todo o conhecimento sobre informática em 1980, ano em que Gates pronunciou seus ideais cibernéticos, o que pensaríamos desse enunciado inovador? E se fossemos nós, diretores ou alunos da escola Wellesly na década de 50, e nos deparássemos com uma professora que não seguia as normas estabelecidas, agiríamos de que maneira? E hoje, diante das inovações implantadas na disciplina de Leitura, Prática e Produção de Textos
, em que o aluno está dispensado das tradicionais, conservadoras e antigas provas bimestrais, agimos como? Será que todos os colegas concordam com a inovação, ou apenas aceitam porque seguem um conservadorismo maior, o de que não se discute as regras ditadas pelo professor? Ou será que só concordam porque entendem que dessa forma a aprovação será obtida com maior facilidade?
O que não podemos é criticar atitudes de determinado período histórico, como o da emancipação feminina da década de 50, com os olhos voltados unicamente para os dias de hoje. Se o interesse da escola, retratada no filme, é o de preparar as alunas para um futuro “feliz” ao lado de seus maridos, devemos inicialmente pesquisar, com nossas mães ou avós, que vivenciaram esse período, para descobrirmos o que realmente seriam interpretadas as idéias que ousassem desafiar essa tradição pedagógica. Tirarmos conclusões precipitadas, baseadas unicamente no roteiro de um filme que, sequer, demonstrou-nos a repercussão dos atos da professora Watson na sociedade da época, mantenedora do colégio, não pode estar correto. Será que a escola não foi punida pela sociedade? Será que os pais, ao saberem das novidades “permissivas” de certa professora, continuaram a mandar suas filhas para lá, mesmo correndo o risco de verem-nas separando-se dos maridos? Ou será que a escola se tornou um sucesso nacional?
Imaginar que haja, hoje, mulheres dispostas a abandonarem suas carreiras para conduzirem unicamente os trabalhos domésticos e, assim, satisfazerem os desejos de seus maridos é quase impossível. Já, na década de 50, isso seria extremamente comum, pois nem a idéia de carreira profissional feminina existia. Contextos diferentes causam interpretações diferentes. Não podemos analisar criticamente um período, do qual pouco conhecemos, ou sequer contextualizamos corretamente, sem cometermos o pecado de darmos a luz a um texto desprezível.
Contudo, proponho que façamos um exercício de imaginação. Imaginemos que hoje se apresente a UFT um professor inovador, que exija que todos os homens se tornem gays, pois assim serão mais sensíveis e eficazes no aprendizado. Deverá a reitoria acatar a idéia inovadora do professor só porque ele estudou em São Francisco e, portanto, está mais bem informado sobre as conquistas gays? Ou deverá a reitoria obrigar o professor a abandonar sua idéia, pois poderá ser, inclusive, processado pelos pais machista e conservadores dos alunos?
Imaginamos também que, daqui a 50 anos, fique constatado que ele estava certo. Como seremos nós, alunos, professores e dirigentes da UFT, retratados no filme que farão sobre esse professor inovador? Será que os roteiristas se preocuparão em retratar nossa realidade adequadamente ou, como em O Sorriso de Monalisa
, centralizar-se-ão apenas nas dificuldades encontradas pelo referido e audaciosos mestre, diante de tantos conservadores e preconceituosos que existiam em Palmas em 2006?
Concluí-se então que o filme não fez justiça aos diretores da escola Wellesly e nem as alunas conservadoras. Usaram-se, covardemente, do artifício da hipótese comprovada. Sabem que a emancipação feminina hoje é aceita pela sociedade como conquista da humanidade e, então, enfocam os que se opuseram a essa hipótese como se todos fossem “bandidos” mal intencionados, que serviram unicamente para atrapalharem o serviço dos “mocinhos” inovadores e cheios de boas intenções. Mesmo assim, é um bom filme.
Como em outras profissões há uma distância entre os sonhos e a realidade. No começo, recém formados, os jovens professores compensam com o entusiasmo a falta de experiência e de formação nos métodos e técnicas de comunicação em sala de aula, de gestão do processo de ensino-aprendizagem.

Aos poucos vão assumindo novas turmas, trabalhando em duas ou três escolas para poder ter um salário decente e o ensinar vai tornando-se sua profissão, seu ofício um ano após o outro, uma profissão segura e previsível.

Com o tempo, domina os macetes, procura dosar as energias para chegar até o fim da jornada, escolhe turmas melhores, procura facilitar as tarefas de avaliação para não demorar tanto na correção de atividades.

A profissão do professor vira rotina, repetição, os semestres e os anos vão passando, tudo parece que se repete e costumam, muito deles, passar pelo período de saturação: tudo incomoda, ensinar parece tedioso, improdutivo; consultam o calendário olhando os feriados, as pontes sem aula, os domingos a noite cada vez mais deprimentes, calculam o tempo que lhes falta para aposentadoria.

Uma parte dos professores continua sua rotina a caminho da mediocridade. Fazem cursos de atualização para ganhar pontos, melhorar o salário, mas pouco mudam na sua prática pedagógica. Outros, insatisfeitos, procuram formas de melhorar, de evoluir. Inscrevem-se em novos cursos, procuram melhorar suas aulas, se preocupam mais com os alunos, introduzem novas tecnologias nas classes, novas técnicas de comunicação.

Tem professores que se burocratizam na profissão. Outros se renovam com o tempo, se tornam pessoas mais humanas, ricas e abertas. As chances são as mesmas, os cursos feitos, os mesmos; os alunos, também são iguais. A diferença é que uma parte muda de verdade, busca novos caminhos e a outra se acomoda na mediocridade, se esconde nos ritos repetidos. Muitos professores se arrastam pelas salas de aula, enquanto outros, nas mesmas circunstâncias, encontram forças para continuar, para melhorar, para realizar-se.

Não tem programas de formação, de atualização que dêem certo se os professores não se motivam para melhorar, se não estão dispostos a crescer, aprender, evoluir.
O importante, como educadores, é acreditarmos no potencial de aprendizagem pessoal, na capacidade de evoluir, de integrar sempre novas experiências e dimensões do cotidiano, ao mesmo tempo que compreendemos e aceitamos nossos limites, nosso jeito de ser, nossa história pessoal.

Ao educar, tornamos visíveis nossos valores, atitudes, idéias, emoções. O delicado equilíbrio e síntese que fazemos no dia a dia transparece nas diversas situações pedagógicas em que nos envolvemos. Os alunos e colegas percebem como somos, como reagimos diante das diferenças de opiniões, dos conflitos de valores. O que expressamos em cada momento como pessoas é tão importante quanto o conteúdo explícito das nossas aulas. A postura diante do mundo e dos outros é importante como facilitadora ou complicadora dos relacionamentos que se estabelecem com os que querem aprender conosco. Se gostamos de aprender, facilitamos o desejo de que os outros aprendam. Se mostramos uma visão confiante e equilibrada da vida, facilitamos nos outros a forma de lidar com seus problemas, mostramos que é possível avançar no meio das dificuldades. Alguns educadores confundem visão crítica com pessimismo estrutural; eles só transmitem aos alunos visões negativistas e desanimadoras da realidade. Esse substrato pessimista interfere profundamente na visão dos alunos.

Da mesma forma, educadores com credibilidade e uma visão construtiva da vida contribuem muito para que os alunos se sintam motivados a continuar, a querer aprender, a aceitar-se melhor.

O educador é um ser complexo e limitado, mas sua postura pode contribuir para reforçar que vale a pena aprender, que a vida tem mais aspectos positivos que negativos, que o ser humano está evoluindo, que pode realizar-se cada vez mais. Pode ser luz no meio de visões derrotistas, negativistas, muito enraizadas em sociedades dependentes como a nossa.

Vejo hoje o educador como um orientador, um sinalizador de possibilidades onde ele também está envolvido, onde ele se coloca como um dos exemplos das contradições e da capacidade de superação que todos possuem.

O educador é um testemunho vivo de que podemos evoluir sempre, ano após ano, tornando-nos mais humanos, mostrando que vale a pena viver.

Numa sociedade em mudança acelerada, além da competência intelectual, do saber específico, é importante termos muitas pessoas que nos sinalizem com formas concretas de compreensão do mundo, de aprendizagem experimentada de novos caminhos, de testemunhos vivos –embora imperfeitos- das nossas imensas possibilidades de crescimento em todos os campos.

Cada vez mais precisamos de educadores-luz, sinalizadores de caminhos, testemunhos vivos de formas concretas de realização humana, de integração progressiva, seres imperfeitos que vão evoluindo, humanizando-se, tornando-se mais simples e profundos ao mesmo tempo.
Quando se pensa, existe a possibilidade de se questionar e com o
questionamento a possibilidade de mudar. Todo ser, porque é inacabado, é
passível de mudança, progresso, aperfeiçoamento. E isso só é possível a partir
de uma reflexão sobre si mesmo e suas ações. A avaliação da prática leva a
descobrir falhas e possibilidades de melhoria. Quem não reflete sobre o que faz
acomoda-se, repete erros e não se mostra profissional.
No caso do professor, isso assume conotação mais grave. Ele lida com
pessoas que podem ser afetadas por uma conduta inadequada e conceitos
errôneos. O professor crítico reflexivo nunca se satisfaz com sua prática,
jamais a julga perfeita, concluída, sem possibilidade de aprimoramento. Está
sempre em contato com outros profissionais, lê, observa, analisa para atender
sempre melhor ao aluno, sujeito e objeto de sua ação docente. Se isso sempre
foi verdade e exigência, hoje, mais do que nunca, não se atualizar é estagnar e
retroceder.
Um professor inovador é aquele que esta sempre buscando uma forma
nova de trabalhar os conteúdos aos alunos. Quando o professor está refletindo
ele tem a oportunidade de melhorar o que está sendo feito, rever
acontecimentos.
Um docente inovador é aquele que busca o diálogo, a formação
continuada, o aprimoramento e atualização de sua metodologia, tendo como
foco principal à aprendizagem do aluno como detentor de algum saber.
O docente inovador é aquele que se potencializa, ou seja, se capacita
com aprimoramento pedagógico, com visão empreendedora, uma vez que os
alunos precisam estar preparados, tendo um perfil empreendedor.
Outro aspecto a ser considerado é com relação ao conceito de
competência. Competência é um conjunto de atitudes que permitem a uma
pessoa ter êxito em relação a uma determinada atividade.
A atual educação articulada a necessidade do domínio de certas
competências, desafia os educadores, de tal sorte que os mesmos precisam
considerar em sua prática os pilares da educação.
Segundo Antunes (2004), o educador deve organizar-se buscando
quatro aprendizagens essenciais, as quais serão como uma bússola segura ao
longo da vida. Essas aprendizagens seriam:
· Aprender a conhecer – isto é adquirir as competências para a
compreensão, incluindo o domínio dos próprios instrumentos do
conhecimento;
· Aprender a fazer – enfatiza a questão da formação profissional e o
preparo para o mundo do trabalho;
· Aprender a viver juntos, a viver com os outros – é essencial que os
professores tenham coragem de desvestir a escola de sua fisionomia
de quartel e deixar de ser um disfarçado campo de competições para
aos poucos, ir se transformando em um verdadeiro centro de
descoberta do outro e também um espaço estimulador de projetos
solidários e cooperativos, identificados pela busca de objetivos
comuns;
· Aprender a ser – significa que todo o ser humano deve ser preparado
inteiramente – espírito e corpo, inteligência e sensibilidade, sentido
estético e responsabilidade pessoal, ética e espiritualidade – para
elaborar pensamentos autônomos e críticos e também para formular
os próprios juízos de valores, de modo a poder decidir, por si mesmo,
como agir em diferentes circunstâncias da vida. (p. 13-15).
Quando te sintas perdido num céu triste e cinza e nada, nada te faça feliz,
põe teu pensamento em mim e diz meu nome, lembra que sempre terás minha amizade.
Fala-me , busca-me e ao lugar que queiras irei, do teu lado, ali estarei. Tudo o que tens a fazer é sentir que não te esqueci sou tua amiga, sim, tua amiga fiel, quando te sintas vencido e dentro de ti não encontres paz e à dor te entregues
pelos outros, olha dentro de você e ali me encontraras, sou essa pequena luz
de amizade. Fala-me, busca-me, e ao lugar que queiras irei. Do teu lado sempre,
ali estarei, a distância jamais existirá para este carinho sou tua amiga, sim,
tua amiga. Já sabes que na minha alma você tem um lugar. Um porto onde chegar,
aberto para teus sonhos, tuas penas e sentimentos, e eu estou oferecendo para
você fala-me, busca-me, e ao lugar que queiras irei, do teu lado sempre, ali
estarei. Tudo o que tens a fazer é sentir que não te esqueci. Sou tua amiga, sim, tua amiga fiel.
Escapo perdida em seu beijo
Me deixo levar pelo seu toque
Me encontro onde o sentir é imenso
E só seu abraço me alcança
Só seu apoio me encontra
Me leva até tudo
Me traz de mansinho
Me olha quieto
Me cobre com bocas
Que nem sei bem de onde tem
Conhece caminhos meus
Onde só o seu corpo é exato
Quando me encontra
Quando me leva contigo
Me deixa esquecida em seus olhos
Procuro o segredo do que fazes em mim

Procuro guardar o que sinto
Não quero perder seus olhares
Não quero deixar que se vá
O que sinto quando me toca
E te sinto em mim tão perfeito
Que pode o tempo esquecer
E nos deixar por aqui
Com suas mãos me envolvendo
Conhecendo cada espaço
Descobrindo o que já sabe
Marcando meu corpo como seu
Trocando nos olhos o eterno
Toda sua em cada toque
Sou inteira pra você
Você para sempre só meu...

(autor desconhecido)
Sua presença é um presente para o mundo.
Você é único e só há um igual a você.
Sua vida pode ser o que você quiser que ela seja.
Viva os dias, apenas um de cada vez.
Conte suas bênçãos, não seus problemas.
Você os superará, venha o que vier.
Dentro de você há muitas respostas.
Compreenda, tenha coragem, seja forte.
Não coloque limites em si mesmo.
Muitos sonhos estão esperando para serem realizados.
As decisões são muito importantes para serem deixadas ao acaso.
Alcance seu máximo, seu melhor e seu prêmio.
Nada consome mais energia do que a preocupação.
Quanto mais tempo se carrega um problema,
mais pesado ele fica.
Não leve as coisas tão a sério.
Viva uma vida de serenidade, não de arrependimentos.
Lembre-se de que um pouco de amor dura muito.
Lembre-se muito disso: dura para sempre.
Lembre-se que a amizade é um investimento sábio.
Os tesouros da vida são todas as pessoas.
Perceba que nunca é tarde demais.
Faça coisas simples e de forma simples.
Tenha saúde, esperança e felicidade.
Encontre tempo para fazer pedidos a uma estrela.
E nunca, jamais esqueça, por siquer um dia,
O quanto você é especial !!!
É muito importante que você, também,
Nunca se esqueça ...
Sorria Sempre!!!!
... que eu não posso exigir o amor de ninguém. Posso apenas dar boas razões para que gostem de mim e ter paciência para que a vida faça o resto;
... que não importa o quanto certas coisas são importantes para mim, tem gente que não dá a mínima e jamais conseguirei convencê-las;
... que posso passar anos construindo uma verdade e destruí-la em apenas alguns segundos.

EU APRENDI ...
... que posso usar meu charme por apenas 15 minutos; depois disso, preciso saber do que estou falando;
... que posso fazer algo em um minuto e ter que responder por isso o resto da vida;
... que, por mais que você corte um pão em fatias, esse pão continua tendo duas faces, e o mesmo vale para tudo o que cortamos de nosso caminho.

EU APRENDI ...
... que vai demorar muito para me transformar na pessoa que quero ser, e devo ter paciência;
... que posso ir além dos limites que eu próprio me coloquei;
... que eu preciso escolher entre controlar meu pensamento ou ser controlado por ele.

EU APRENDI ...
...que os heróis são pessoas que fazem o que acham que devem fazer naquele momento, independentemente do medo que sentem;
... que perdoar exige muita prática;
... que há muita gente que gosta de mim, mas que não consegue expressar isso.

EU APRENDI ...
... que, nos momentos mais difíceis, a ajuda veio justamente daquela pessoa que eu achava que iria tentar piorar minha vida; que eu posso ficar furioso, tenho o direito de me irritar, mas não tenho o direito de ser cruel;
... que jamais posso dizer a uma criança que seus sonhos são
impossíveis.
Será uma tragédia para o mundo se eu conseguir convencê-la disso.

EU APRENDI ...
... que meu melhor amigo vai me machucar de vez em quando, e eu tenho que me acostumar com isso;
...que não é o bastante ser perdoado pelos outros; eu preciso me perdoar primeiro;
... que, não importa o quanto meu coração esteja sofrendo, o mundo não vai parar por causa disso.

EU APRENDI ...
... que as circunstâncias de minha infância são responsáveis pelo que eu sou, mas não pelas escolhas que eu fiz quando adulto;
... que, numa briga, eu preciso escolher de que lado estou, mesmo quando não quero me envolver;
... que, quando duas pessoas discutem, não significa que elas se odeiem.
E quando duas pessoas não discutem, não significa que elas se amem.

EU APRENDI ...
... que, por mais que eu queira proteger meus filhos, eles vão se machucar e eu também serei machucado, isso faz parte da vida;
... que minha existência pode mudar para sempre em poucas horas, por causa de gente que nunca vi antes;
... que diplomas na parede não me fazem mais respeitável ou mais sábio.

EU APRENDI ...
... que a palavra "amor" perde o seu sentido, quando usada sem critério;
... que certas pessoas vão embora de qualquer maneira;
... que é difícil traçar uma linha entre ser gentil, não ferir as pessoas, e saber lutar pelas coisas que eu acredito.

Se aprendessemos algumas coisas, tudo seria mais fácil...certas coisas realmente eu já aprendi...outras...ainda não, mas...estou tentando...o que vale é a intenção...

Autor desconhecido
Não importa o que é o mundo... O importante são seus sonhos! Não importa o que você é... O importante é o que você quer ser.

Não importa aonde você está... Importa para aonde você quer ir. Não importa o porquê... O que importa é o querer.

Não importa suas mágoas... O que importa são suas alegrias. Não importa o que já passou.. O passado? Guarde na sua lembrança.

Nunca pense em julgar. Não veja, apenas olhe. Não escute, apenas ouça. Não toque, apenas sinta.

Acredite naquilo que você quiser. E não adianta você sonhar... Se você não lutar.

O mundo é um espelho. Não seja só o seu reflexo. Só acreditando em um futuro.

Você conseguirá a Paz... Para alcançar seus sonhos.

Afinal o que importa? VOCÊ importa! Acredite em VOCÊ! Eu acredito... E VOCÊ?
1 CONSIDERAÇÕES INICIAIS

O presente trabalho tem por objetivo relatar as atividades desenvolvidas durante a aplicação do projeto de intervenção intitulado: A construção do leitor a partir do lúdico: um processo dinâmico de ensino-aprendizagem e Psicomotricidade: um processo de ensino-aprendizagem envolvendo o lúdico, tendo como público alvo alunos do curso de Pedagogia da Instituição AEDCON, ministrado pela professora Maria Madrilene de Carvalho Costa.
Percebe-se, que o acadêmico ao adentrar uma sala de aula na condição de estagiário para aplicação de um projeto de intervenção é sempre uma experiência diferente, já que por mais que se julgue conhecer o contexto escolar, sempre há situações inesperadas e/ou inusitadas em seu interior.
A esse respeito, entende-se que o acadêmico ao deparar com a aplicação do projeto, leva consigo uma espécie de bagagem teórica aprendida nos bancos universitários. Isto porque no curso das disciplinas ele vai conhecendo, teoricamente, os vários elementos que compõem o contexto escolar.
Muitas vezes o acadêmico ao se dar conta desse impasse opta por ignorá-lo, adaptando-se a comportamentos estabelecidos na escola, mesmo que os negue teoricamente, e segue suas atividades sem dar esse passo adiante, o de procurar melhorar o ambiente a sua volta, é nesse momento que ele se desprende dos seus ideais e objetivos e passa a ser só mais um professor entre tantos que se prende ao lado burocrático da escola e não procura inovações na sua forma de ensinar. Nesse contexto o presente trabalho tem por objetivo relatar as atividades desenvolvidas durante a aplicação do projeto de intervenção realizado com alunos do Curso de Pedagogia da EADCON.
O projeto de intervenção visa provocar mudanças em um certo grupo de um dado ambiente, no sentido de fortalecer a relação teoria e prática baseado no princípio metodológico de que o desenvolvimento de competências profissionais implica em utilizar conhecimentos adquiridos, quer na vida acadêmica quer na vida profissional e pessoal. Sendo assim, o projeto constitui-se em um importante instrumento de conhecimento e de integração do aluno na realidade social, econômica e do trabalho em sua área profissional.
Os dados relativos ao estágio serão apresentados seguindo a seguinte estrutura: Embasamento teórico, Elaboração e Execução do projeto de intervenção, Contextualização teórico – prática, Considerações finais e por fim as referencias de autores consultados para a conclusão do projeto. Além dos planos de ação; e anexos que contêm fotos e atividades realizadas em sala de aula.

2 EMBASAMENTO TEÓRICO

O projeto de intervenção é entendido como uma técnica utilizada por consultores de organizações e serve para provocar mudanças num dado ambiente organizacional.
Normalmente a técnica de intervenção é feita por alguém que não faz parte do grupo que precisa ser alterado.
Compreendendo as opiniões e as forças que estão atuando no grupo e identificar aquelas que são impulsoras e restritivas ao desenvolvimento do grupo, para a partir daí, trabalhar o grupo (intervir) para ressaltar as forças impulsoras e minimizar as forças restritivas, por meio de dinâmicas de grupo, confrontação e outras técnicas.
A importância do projeto de intervenção está em promover a mudança no comportamento de grupos de qualquer tipo, seja no ambiente familiar, escolar ou profissional. Por exemplo, quando alguém pede a alguém que fale com outra pessoa sobre um problema, esse alguém está fazendo uma intervenção.
Enfim Projeto de intervenção é um planejamento que se faz para reformar algo que vem apresentando problema ou inviabilidade. O roteiro é mesmo que o de um projeto inicial. Chama-se projeto de intervenção porque vai interferir em algo que já existe.
Um projeto ou planejamento é extremamente importante em qualquer tempo, pois, previne maiores riscos. Esse documento deve ser continuamente consultado e alterado sempre que precisar.

2.1 FASE PREPARATÓRIA

A fase preparatória do presente projeto, deu-se, a partir das aulas introdutórias ministradas pela professora Maria Madrilene de Carvalho Costa, através de textos, apostilas, lâminas e apresentação do Painel que teve como foco contextualizar os projetos através do referencial teórico de diversos autores.

2.2 PROJETOS: FUNDAMENTAÇÃO

O trabalho com projetos é positivo tanto para o aluno quanto para o professor. Ganha o professor, que se sente mais realizado com o envolvimento dos alunos e com os resultados obtidos; ganha o aluno, que aprende mais do que aprenderia na situação de simples receptor de informações. Assim a informação passa a ser tratada de forma construtiva e proveitosa e o estudante desenvolve a capacidade de selecionar, organizar, priorizar, analisar, sintetizar etc.
O projeto nasce de um questionamento, de uma necessidade de saber, que pode surgir tanto do aluno quanto do professor. A chave do sucesso de um projeto está em sua base: a curiosidade, a necessidade de saber, de compreender a realidade.
Para Fernando Hernandez, “todas as coisas podem ser ensinadas por meio de projetos, basta que se tenha uma dúvida inicial e que se comece a pesquisar e buscar evidências sobre o assunto”.
Contudo, isso não quer dizer que todo conhecimento obrigatoriamente seja construído por meio de projeto. O autor não nega que haja necessidade de aula expositiva, de trabalhos individuais e em grupo, participem de seminários, ou seja, estudem em diferentes situações.
As principais vantagens de se trabalhar através de projeto é que a aprendizagem passa a ser significativa, centrada nas relações e nos procedimentos. Uma vez identificado o problema e formuladas algumas hipóteses, é possível traçar os passos seguintes: definição do material de apoio para a pesquisa, que será utilizado para a busca de respostas, de confirmação ou não das hipóteses levantadas. As ações a serem desenvolvidas evidentemente serão determinadas pelo tipo de pesquisa.
A socialização dos resultados é parte fundamental de um projeto e é de suma importância para os membros que participaram da pesquisa a construção da integração entre os pesquisadores e a comunidade.
Encerradas as atividades de desenvolvimento, não se deve fugir da avaliação, pois é aqui onde serão focalizados os acertos e erros, que servirão de instrumento para novos aprendizados com o objetivo principal de sempre querer fazer melhor.
Para Paulo Freire, ao trabalhar com projetos interdisciplinares, “tanto educadores quanto educandos envoltos numa pesquisa, não serão mais os mesmos”. Os resultados devem implicar em mais qualidade de vida, devem ser indicativos de mais cidadania, de mais participação nas decisões da vida cotidiana e da vida social. Devem, enfim, alimentar o sonho possível e a utopia necessária para uma nova lógica de vida”.
De acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais - Ensino Médio (PCNEM),

“A interdisciplinaridade deve ir além da mera justaposição de disciplinas e, ao mesmo tempo, evitar a diluição delas em generalidades. De fato, será principalmente na possibilidade de relacionar as disciplinas em atividades ou projetos de estudo, pesquisa e ação que a interdisciplinaridade poderá ser uma prática pedagógica e didática adequada aos objetivos do Ensino Médio”.(Parâmetros Curriculares nacionais, 2005, pg.65)

O trabalho com projetos pode ajudar, e muito como trabalhar cientificamente e de forma interdisciplinar. É necessário que se aprenda a penetrar no âmago da abordagem científica e estabelecer pontes entre as diferentes disciplinas, desenvolvendo a capacidade de conectar-se, adaptar-se às exigências da vida profissional com flexibilidade, e capacidade de atualizar-se constantemente, sempre com muita criatividade, e sabendo agir de forma cooperativa.
Precisa-se buscar uma educação dirigida para a totalidade do ser humano: intelectual e sensível, porque a inteligência assimila o conhecimento muito melhor e muito mais rapidamente quando esse conhecimento também é compreendido com o corpo e com o sentimento. Para tanto a escola deve estar livre de qualquer controle ideológico, político ou religioso, permitindo que o outro construa o seu conhecimento. A escola precisa adotar uma postura de neutralidade diante de todo e qualquer tema.
O trabalho com projetos dentro da escola vai ensinar a todos: professores e alunos a trabalharem de forma interdisciplinar e cooperativa. Não tem receita. É só começar e o resto flui de forma surpreendente, porque todos aprendem com todos e é assim que vai ser construída uma inteligência coletiva local, estabelecendo um diálogo entre as várias abordagens culturais, capaz de participar da inteligência coletiva planetária, através de interações em escala mundial. Para isso é necessário, incentivar o desenvolvimento de todos os meios técnicos disponíveis, promovendo o domínio público da informação. Aprender a pensar com clareza nas coisas e em seus contextos, com olhos no desenvolvimento industrial e na inovação tecnológica a fim de assegurar que suas aplicações não contradigam uma ética da responsabilidade perante outros seres humanos e o meio ambiente.

3 ELABORAÇÃO E EXECUÇÃO DO PROJETO DE INTERVENÇÃO

O Projeto de intervenção intitulado: A construção do leitor a partir do lúdico: um processo dinâmico de ensino-aprendizagem e o Projeto: Psicomotricidade: um processo de ensino-aprendizagem envolvendo o lúdico. Foi minuciosamente elaborado com base em leituras de renomados autores como FERREIRO, PERRENOUD, MICOTTI, TEBEROSKY e outros.
A principio foi realizada, uma consulta via internet, para tirar dúvidas quanto ao assunto aplicado no projeto. E posteriormente, iniciou-se, a elaboração do projeto através de cartazes, textos, lâminas, apostilas, jogos lúdicos e filme envolvendo a temática do projeto.
A realização do projeto tem por finalidade atingir os alunos do curso de Pedagogia da Instituição AEDCON, no intuito de que os mesmos adquiram conhecimentos necessários para sua formação acadêmica.

3.1 – PLANEJAMENTO PREPARAÇÃO DO MATERIAL

O planejamento foi elaborado com base em estudos teóricos sobre ambas as disciplinas: Prática de Ensino de Psicologia da Educação e Fundamentos e Metodologia do Ensino da Língua Portuguesa a serem ministradas durante a aplicação do projeto: A construção do leitor a partir do lúdico: um processo dinâmico de ensino-aprendizagem e Psicomotricidade: um processo de ensino-aprendizagem envolvendo o lúdico, tendo como público alvo alunos do curso de Pedagogia da Instituição AEDCON.
As reuniões para discussão e Planejamento do Projeto foram realizadas no período de 15 de fevereiro a 15 de março de 2008.
A primeira reunião foi realizada no dia 15 de fevereiro de 2008, foi precedida para a escolha do material didático a ser aplicado e divisão entre o grupo de disciplina e conteúdo.
A segunda reunião foi realizada no dia 20 de fevereiro, teve o propósito de uma produção prévia do Plano de ação distribuído entre o grupo, com auxilio do material didático já selecionado.
A terceira reunião realizou-se no dia 25 de fevereiro, objetivou-se utilizar o computador para pesquisas na Internet.
A quarta reunião realizada no dia 26 de fevereiro teve o objetivo de produzir textos a serem aplicados aos alunos, escolha de dinâmicas e materiais lúdicos.
A quinta reunião realizada no dia 01 de março procedeu-se a confecção de cartazes, painéis, Mural a elaboração das dinâmicas e metodologias.
A penúltima reunião ocorreu dia 10 de março para concluir o planejamento do projeto. Discutiu-se a apresentação das disciplinas e arrumação da sala de aula para recepção dos cursandos.
A última reunião no dia 15 de março. Teve o intuito de interar o grupo para conclusão da proposta do Plano de ação.

3.2 APLICAÇÃO METODOLÓGICA

3.2.1 - 25/03
O Projeto: Psicomotricidade: um processo de ensino-aprendizagem envolvendo o lúdico, voltado aos cursandos do curso de Pedagogia da Instituição AEDCON. Ressaltou a importância da psicomotricidade no desenvolvimento da criança, pois através dela é possível buscar um comportamento resultante da integração de condutas motoras, afetivas e cognitivas em interação com pessoas e objetos do meio ambiente.
A aula deu inicio com as explicações teóricas, com materiais expostos como, isopor, caixas e outros para melhor associar o assunto. As dinâmicas prevaleceram com propostas de atividades para serem trabalhadas em sala de aula, pelos cursandos. O desenvolvimento da dinâmica deu-se, com macinhas de modelar, explicando logo em seguida após a dinâmica que o principal objetivo seria trabalhar a coordenação motora fina.
No segundo momento houve explicações com dinâmicas desenvolvendo a lateralidade, equilíbrio, agilidade e percepção. Para fechar a aula, exibiu-se o filme vem dançar, que retrata cenas de alunos rebeldes de uma escola, que a partir da dança corporal mostraram-se aptos ao ensino-aprendizagem.
Portanto esse trabalho trouxe grande êxito, pois todos compreenderam a mensagem passada. Os alunos interagiram entre si, obtendo assim um retorno positivo através de trocas de experiências.

3.2.2 – 28/03
O segundo encontro do projeto de intervenção com o tema: A construção do leitor a partir do lúdico: um processo dinâmico de ensino-aprendizagem, com alunos do curso de Pedagogia da Instituição AEDCON, teve como foco apresentar formas de resgatar o hábito da leitura através do lúdico. Apresentou-se a proposta para a confecção de materiais simples e direcionados ao processo de ensino-aprendizagem de forma significativa.
Para a palestra, foi aplicado como conteúdo, textos de autores renomados como FERREIRO e PERRENOUD. E propostas a partir de cópias xerográficas de textos infantis e adultos. Além de priorizar materiais recicláveis como jornais e revistas velhas, para o resgate da leitura. Dentro de certas limitações pela própria Faculdade não foi possível o uso de recursos tecnológicos tais como vídeo e data-show, mas esse imprevisto não atrapalhou o desenvolvimento da aplicação do projeto. Utilizou-se para a oficina, cola branca e papel sulfite, para a confecção da história em código realizada pelos próprios alunos do curso, além de papel Kraft, lápis preto, caneta, recortes; livros, jornais e revistas para pesquisa, livros de arte e literatura, gravuras, canetas hidrocor, lápis de cor, giz de cera, tinta acrílica, tinta látex e pincéis,
Porém, no final desse encontro, foi conversado com o grupo como a integração e a troca de experiências entre professor X aluno X aluno, pode favorecer a qualidade da interação e o engajamento da turma. E a importância do professor buscar recursos lúdicos para estimular o aprendizado significativo do aluno.

3.2.3 – 30/03
De forma expositiva e explicativa, no dia 30 de maio de 2008, deu-se continuidade a aplicação do Projeto: A construção do leitor a partir do lúdico: um processo dinâmico de ensino-aprendizagem. Com auxílio de recursos audiovisual foi abordado o tema Alfabetizando com sucesso: a prática da alfabetização, explicando as maneiras possíveis de leitura e escrita; a arbitrariedade dos símbolos, à convencionalidade, que permitem a leitura, a categorização dos símbolos no sistema de escrita da língua portuguesa, a escrita como representação da fala no seu sentido amplo. Tendo por finalidade, envolver a construção do leitor, a partir do lúdico, oferecendo subsídios e sugestões para a ação dos educadores, contribuindo para satisfazer a necessidade de utilização dos recursos didáticos e procedimentos metodológicos quanto a uma alfabetização de sucesso.
No percorrer da aula houve uma fértil troca de opiniões e sugestões entre os participantes, em que constatou-se a aquisição dos objetivos estabelecidos na aplicação dos conteúdos em sala de aula.

3.3 RESULTADOS ALCANÇADOS

Percebe-se, que o projeto de intervenção realizado, teve seus objetivos alcançados já que propiciou novos saberes aos cursandos do Curso de Pedagogia da Instituição AEDCON. Que através de uma Pedagogia lúdica, aprenderam atividades interativas no processo de ensino da leitura e da escrita, com a finalidade de alfabetizar o leitor.
Conclui-se assim que o trabalho por meio de projetos constitui-se numa ferramenta fundamental para a prática de um trabalho coerente com as atuais concepções de ensino e aprendizagem.

3.4 AVALIAÇÃO DA ATUAÇÃO

Como em qualquer campo de atuação, o conhecimento profissional do professor, representa um conjunto de saberes que o habilita e que deverá estar a serviço da atuação pedagógica e a função primordial será a de promover o desenvolvimento e as diferentes aprendizagens.

4 CONTEXTUALIZAÇÃO TEÓRICO – PRÁTICA

O impasse entre o conhecer teórico e o fazer pode gerar efeitos tanto negativos quanto positivos na formação do professor.
Negativos para aqueles que se prendem tão somente às suas verdades e receitas prontas ou, ainda, que se entregam ao ativismo sem se incomodar com os resultados de seu trabalho, com a coerência e sentido dessas ações para a sua formação, recusando-se, assim, a buscar elementos para reflexão de suas ações práticas, de modo a promover uma síntese de novos conhecimentos.
Positivo àqueles que aproveitam o momento de frustração como motivo para superar o limite da percepção simples, buscando apreender as relações mais complexas do conhecimento teórico e prático.
Acerca dessa segunda atitude, vale salientar que ela ocorre à medida que o conflito estabelecido suscita inquietações que levam o acadêmico a buscar meios para compreensão e resolução dos problemas encontrados, em um movimento que envolve a prática inicial, a teoria e novamente a prática, agora refletida e elaborada à luz do conhecimento teórico. Tal movimento, embora aparentemente simples, é complexo, porém imprescindível a um melhor encaminhamento do ensino que, por sua vez, só se justifica se for capaz de promover a aprendizagem.
Diante da necessidade de superar tal impasse e avançar na busca por uma melhor formação, destaca-se a importância de lançar mão de leituras sobre o processo educativo, inteirar-se de experiências de ensino bem sucedidas, ouvir exposições teóricas acerca da temática ensino e aprendizagem.
Importa para o acadêmico se reconhecer como uma singularidade em formação que sabe algumas coisas e tem um universo de outras coisas para aprender, de modo que perceba que uma postura sectária, uma percepção simplificadora e verdades cristalizadas sobre o contexto escolar não colaboram para sua formação.
Nesse sentido percebe-se a importância dos estudos introdutórios ministrados no decorrer do curso, como o I Painel realizado no inicio do semestre, que buscou integrar os acadêmicos a um novo aprendizado com diversos temas contextualizando o estágio.
Um dos temas apresentados no I painel foi desenvolvido sob o livro Pedagogia diferenciada: das intenções á ação do autor Philippe Perrenound, que questiona o estágio não contextualizado, fazendo observações quanto aos efeitos negativos da elaboração não eficaz de um projeto de intervenção. Mostrando adiante o convencimento da necessidade de alienação como melhor alternativa para consolidar o objetivo do projeto.
Retomando assim o conceito e fundamentação do projeto de intervenção como base referencial para o processo educacional deixando claro que os métodos adotados pela escola podem influenciar no seu desenvolvimento como o próprio autor coloca quando põe como proposta a apresentação das quatro dimensões (DIMENÇÕES) necessárias para sua realização já que tem por objetivo ter uma visão geral da necessidade da escola para sua elaboração. Este é, certamente, o ponto nevrálgico do projeto de intervenção, visto que fazer as relações entre aquele conhecimento teórico estanque e as situações práticas vivenciadas não é tarefa fácil.

4.1 ANÁLISE COMPARATIVA

4.1.1 RESENHISTA – ALINE BARROS DA ROCHA
Resenha: Planejando o estagio em forma de projeto

PERRENOUD, Philippe. Pedagogia Diferenciada: das intenções à ação. Porto Alegre: Artes médicas Sul, 2000.

Philippe Perrenoud, sociólogo suíço, e professor na Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação na Universidade de Genebra, é autor de vários títulos importantes na área de formação de professores, hoje considerados leitura obrigatória para os profissionais do ensino. Perrenoud é muito conhecido entre os educadores por suas obras e por suas idéias pioneiras sobre a avaliação em sala de aula. Foi depois do doutorado em Sociologia, em que estudou as desigualdades sociais e a evasão escolar, que o professor passou a se dedicar ao trabalho com alunos, às práticas pedagógicas e ao currículo dos estabelecimentos de ensino do cantão de Genebra.
No capítulo intitulado Planejando o estágio em forma de projetos do livro Pedagogia diferenciada, o autor Philippe Perrenound, apresenta a relevância do projeto de estágio em propiciar ao estagiário uma inserção profissional crítica, transformadora e criativa.
Dentro das possibilidades de um estágio eficaz, o autor aborda a intervenção através do projeto de estágio como concretização dos fundamentos do curso que procedem como mediador entre o processo formativo e a realidade no campo social.
Compreendendo assim os projetos como possibilidades metodológicas para cumprir as finalidades do estágio relação aos alunos que estão em processo de formação.
Sob esse foco, Perrenoud apresenta no texto 4 dimensões fundamentais que podem abranger os projetos de estágio. A primeira apresentada por Perrenoud, é a dimensão pedagógica, que exerce influência sob as questões de avaliação, sala de aula, práticas pedagógicas entre outros. A segunda dimensão dinamiza o setor organizacional, como o próprio nome já o define, envolve questões as questões administrativas e financeiras da escola. Posteriormente, a terceira dimensão, envolve a formação contínua, as condições do exercício profissional e a postura do professor e por final institui a dimensão social, que envolve a comunidade, cidade, cidadania, órgãos do governo de poder político e social entre outros.
Todas as dimensões citadas pelo autor, devem ser minuciosamente estudadas, visto que a importância do diagnóstico se faz presente em uma elaboração eficaz do projeto de estágio sendo assim possível uma visão geral das necessidades da escola.
O autor ainda contextualiza que as problematizações impostas pelo professor/orientador, quanto às necessidades diagnosticadas na escola, possibilita que o aluno em processo de formação faça uso das metodologias de projeto, já que vão lidar diretamente com situações concretas e não apenas com situações teóricas.
Para concluir o autor, enfoca com precisão a avaliação do projeto de estágio quanto a uma avaliação coletiva, ou seja, deverá envolver todos os segmentos que dele participam como os orientadores de estágio, os estagiários, os profissionais da escola e os alunos que de uma forma ou de outra participam ou forma atingidos pela finalidade do projeto.

4.1.2 RESENHISTA – CINTYA CORSINO CAMPOS
Resenha: Planejando o estagio em forma de projeto

PERRENOUD, Philippe. Pedagogia Diferenciada: das intenções à ação. Porto Alegre: Artes médicas Sul, 2000.

Philippe Perrenoud é sociólogo suíço, professor na Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação na Universidade de Genebra, autor de vários títulos importantes na área de formação de professores, hoje considerados leitura obrigatória para os profissionais do ensino. Perrenoud é um dos educadores mais conhecidos por suas obras e por suas idéias pioneiras sobre a avaliação em sala de aula e sobre a profissionalização do professor. Autor de "Avaliação - Da excelência à regulação das aprendizagens” e "Construir as competências desde a escola", “Pedagogia Diferenciada” e o best-seller “Dez novas competências para ensinar”. Foi depois do doutorado em Sociologia, em que estudou as desigualdades sociais e a evasão escolar, que o professor passou a se dedicar ao trabalho com alunos, às práticas pedagógicas e ao currículo dos estabelecimentos de ensino do cantão de Genebra.
Perrenoud ressalta no livro Pedagogia Diferenciada: das intenções à ação que todo estagio para ser bem realizado, faz–se primeiro um projeto encaixando a necessidade dos alunos. Mas o primeiro passo a ser seguido e a escolha do tema, pois é através dela que será desenvolvido todo o projeto.
Segundo o autor o projeto faz com que o desenvolvimento de atitudes e habilidades nos estagiários com vista a um melhor resultado.
O autor fala que é de extrema relevância diagnosticar as deficiências de aprendizagem no aluno.
O autor retrata uma visão antecipada do que poderá acontecer e o objetivo que deverá alcançar, permitindo que o acadêmico cresça e perceba a importância do estágio em forma de projetos.
Portanto, percebe-se que é gratificante quando o trabalho realiza–se de forma positiva por parte de aluno, professores, escola, e colaboradores.

4.1.3 Resenhista – Edvanir da Silva Costa
Resenha: Planejando o estagio em forma de projeto

PERRENOUD, Philippe. Pedagogia Diferenciada: das intenções à ação. Porto Alegre: Artes médicas Sul, 2000.

O sociólogo suíço Philippe Perrenoud, é um conceituado professor na Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação na Universidade de Genebra, autor de vários títulos importantes na área de formação de professores, hoje considerados leitura obrigatória para os profissionais do ensino. Perrenoud é um dos educadores mais conhecidos por suas obras e por suas idéias pioneiras sobre a avaliação em sala de aula e sobre a profissionalização do professor. Autor de "Avaliação - Da excelência à regulação das aprendizagens” e "Construir as competências desde a escola", “Pedagogia Diferenciada” e o best-seller “Dez novas competências para ensinar”. Foi depois do doutorado em Sociologia, em que estudou as desigualdades sociais e a evasão escolar, que o professor passou a se dedicar ao trabalho com alunos, às práticas pedagógicas e ao currículo dos estabelecimentos de ensino do cantão de Genebra.
Perrenoud é uma referência essencial para os educadores no Brasil por propor o modelo educacional baseado num ciclo de avaliação de três anos, ou seja, em vez de um ano, a criança tem três para desenvolver as competências estabelecidas para aquela faixa etária. Assim, segundo o sociólogo, o aluno tem muito mais chances de não ser reprovado se não adquirir uma determinada habilidade em um ano, já que tem mais tempo para amadurecer e aprender.
A leitura do livro Pedagogia Diferenciada: das intenções à ação, subsidia o processo de planejamento escolar e a conseqüente reformulação da Proposta Pedagógica por tratar, essencialmente, dos seguintes temas: fracasso escolar e democratização do ensino; diferenciação e práticas pedagógicas favoráveis à transferência de conhecimentos; individualização do currículo e otimização das situações de aprendizagem; gestão integrada do currículo de um ciclo de aprendizagem; organização modular de um ciclo de aprendizagem.
A obra faz uma abordagem sobre os principais domínios da pedagogia diferenciada. Cada um deles confronta-se com o mesmo dilema: como considerar as diferenças sem limitar cada aluno em sua singularidade, seu nível ou sua cultura de origem?
Considerar as diferenças é colocar cada aluno diante de situações ótimas de aprendizagem. As pedagogias diferenciadas aceitam esse desafio e propõem inovações nas maneiras de resolver o problema.
As pedagogias diferenciadas incluem-se no objetivo da escola, que é ode oferecer a todos uma cultura básica comum. Sem renunciar à diferenciação, o desafio a enfrentar é o de conseguir que todos os alunos tenham acesso a essa cultura e dela se apropriem.
Diferenciar o ensino é, portanto, fazer com que cada aprendiz vivencie situações fecundas de aprendizagem. Para se atingir esse princípio é preciso transformar a escola. Adaptar a ação pedagógica ao aprendiz não é renunciar a instruí-lo, nem abdicar dos objetivos essenciais. Diferenciar é lutar para que, diante da escola, as desigualdades se atenuem e para que o nível de ensino se eleve.
A preocupação de ajustar o ensino às características individuais não surge somente do respeito às pessoas e do bom senso pedagógico. Ela faz parte de uma exigência de igualdade: a indiferença às diferenças transforma as desigualdades diante da cultura, em desigualdades de aprendizagem e, posteriormente, de êxito escolar.
Constata-se uma mudança progressiva de paradigma, ou seja, a individualização da ação pedagógica em uma organização escolar imutável, cede espaço à teoria da individualização dos percursos de formação, que pressupõe uma ruptura com os graus e programas escolares anuais.
Segundo Perrenoud, a diferenciação da pedagogia e a individualização das trajetórias de formação têm sido o fio condutor das políticas educacionais em países desenvolvidos. A obra apresenta uma abordagem global e sistêmica, partindo de uma sociologia da educação fundamentada na sociologia das organizações e do trabalho.
Não há, a priori, a preocupação com a análise das dificuldades escolares dos alunos, embora o seu objetivo esteja voltado para a discussão das diferenças entre crianças e adolescentes. O tema relativo à diferenciação, abordado pelo autor, diz respeito aos professores e ao sistema educativo. O argumento para tal opção, baseia-se no fato de que a única variável mutável são as práticas e os dispositivos pedagógicos e didáticos, ou seja, o trabalho dos profissionais e as estruturas que o tornam possível e traçam igualmente os seus limites.
Perrenoud tece referências às reflexões que deram origem às pedagogias diferenciadas como pedagogias racionais, concebidas para neutralizar um dos principais mecanismos de fabricação do fracasso escolar e das desigualdades. Enfatiza a necessidade de se dispor de um modelo explicativo do fracasso. Lembra que, antes de adotar o princípio das pedagogias diferenciadas, os sistemas educativos acreditavam no apoio aos alunos em dificuldade, como alternativa à reprovação. Sob esse foco, Perrenoud apresenta no texto 4 dimensões fundamentais que podem abranger os projetos de estágio. A primeira apresentada por Perrenoud, é a dimensão pedagógica, a segunda dimensão dinamiza o setor organizacional, e posteriormente, a terceira dimensão,
O livro se propõe a uma revisão sobre: a) as teorias de aprendizagem e de ensino; b) a concepção da diferenciação; c) o lugar da avaliação como modo de regulação; d) a teoria da relação e da distância cultural. Questões mais recentes e emergentes são analisadas, tais como a da individualização do currículo e dos percursos de formação. O autor argumenta que a criação de ciclos de aprendizagem leva a repensar e a reordenar radicalmente tempos e espaços de formação.
O objetivo é demonstrar que a pedagogia diferenciada não desconsidera a didática das disciplinas, as teorias da aprendizagem escolar, os trabalhos sobre a avaliação formativa, as regulações e a metacognição. Ela questiona, no entanto, as correntes de pesquisa e tenta levá-las a contribuir com procedimentos didáticos que favoreçam tanto a construção de conhecimentos transmissíveis, como o desenvolvimento de competências.
A proposta é que seja estabelecido um contrapeso ao "excesso didático", sem, por outro lado, voltar ao "excesso relacional" desprovido de contexto social. No âmago das heterogeneidades de desenvolvimento intelectual, encontram-se "ínfimas e derradeiras diferenças" concernentes à psicologia, à sociologia e à antropologia, mais do que às abordagens didáticas e pedagógicas clássicas. Isso não quer dizer que elas não se refiram aos valores e sentimentos. Investem, igualmente, nos saberes, na relação com o saber e nos procedimentos intelectuais mais abstratos. Conforme as normas que utiliza em favor de sua autonomia, o professor atenua ou agrava a distância entre certos alunos e a escola. Essa é uma característica das pedagogias diferenciadas freqüentemente esquecida ou subestimada.
O autor desenvolve o conceito de individualização dos percursos. Para ele o currículo dos alunos é individualizado de fato, seja qual for à pedagogia em vigor. Não se trata de introduzir uma individualização que já existe, mas, de "dominá-la" para que a experiência de cada pessoa se torne uma sucessão otimizada de experiências formadoras. Para avançar nesse sentido, não é possível, nem desejável, generalizar um atendimento individualizado, concebido como a relação dual entre um formador e um aluno. O verdadeiro desafio é imaginar dispositivos que favoreçam interações entre alunos, no âmbito de diversos grupos de trabalho, sem impedir uma individualização da "trajetória" de cada um.
A estruturação do programa escolar em níveis ou graus anuais é questionada. A individualização dos percursos não se desenvolverá a não ser que se liberte dessa herança, criando verdadeiros ciclos de aprendizagem. O sistema educativo encerrou-se em um tipo de organização que permitiu a escolarização de massa. Agora, torna-se necessário repensá-la, partindo do princípio de que uma reorganização da escolaridade não tem valor, a não ser que permita a mais alunos aprenderem melhor.
Os ciclos de aprendizagem, no entanto não pode ser considerada unicamente como uma extensão das medidas de auxílio aos alunos com dificuldades ou em situação de fracasso escolar. Eles só têm valor se tornam possível uma melhor formação de base da totalidade dos alunos. A virtude das estruturas não reside nos textos, mas, fundamentalmente, em sua aplicação no cotidiano, por atores que definem tarefas, responsabilidades e cooperações necessárias às quais deixam uma ampla margem de interpretação e autonomia.
O funcionamento mais provável de um ciclo de aprendizagem rompe com os graus anuais. Ele deve se constituir em um espaço-tempo de formação sem nenhuma estruturação interna estável, o que supõe, por um lado, dispositivos muito fortes e eficientes de acompanhamento e de regulação das progressões individuais e, por outro, um repertório de dispositivos didáticos flexíveis e de habilidades avançadas, em matéria de agrupamentos de alunos e de organização do trabalho. A regulação ótima das situações de aprendizagem cotidianas e das progressões em longos períodos supõe uma organização do trabalho que alie rigor e imaginação, ou seja, uma equipe pedagógica tão coerente quanto qualificada.
A alternativa proposta será a de adotar uma organização alternativa mais estável, interna a cada ciclo, conforme uma lógica modular. Tal hipótese tem o mérito de obrigar a buscar as origens do fracasso escolar na análise do trabalho docente. Organizando a escolaridade por módulos temáticos, será favorecida uma gestão de "fluxos reduzidos", permitindo um investimento que só se encerrará quando o objetivo for atingido.

4.1.4 RESENHISTA: ELCIANE DOS ANJOS SILVA
Resenha: Planejando o estagio em forma de projeto

PERRENOUD, Philippe. Pedagogia Diferenciada: das intenções à ação. Porto Alegre: Artes médicas Sul, 2000.

Philippe Perrenoud é um sociólogo suíço que é uma referência essencial para os educadores em virtude de suas idéias pioneiras sobre a profissionalização de professores e a avaliação de alunos. Perrenoud é doutor em sociologia e antropologia, professor da Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade de Genebra e diretor do Laboratório de Pesquisas sobre a Inovação na Formação e na Educação (Life), também em Genebra.
No livro esboçado acima, Perrenoud, declara que antes de executar o estágio, faz–se um projeto encaixando a necessidade dos alunos. Todo projeto tem suas regras, começando pela escolha do tema, a escolha é a base, pois é através dela que será desenvolvido todo o projeto, podendo ser desenrolado com duas ou mais pessoas.
Segundo o autor o projeto proporciona o desenvolvimento de atitudes e habilidades nos estagiários com vista a um melhor desempenho profissional.
O autor propõe que é de extrema relevância diagnosticar as deficiências de aprendizagem no aluno, e critica de forma construtiva a busca de novos caminhos para superar os problemas encontrados.
A execução do estágio em forma de projetos é um grande passo, desde que os docentes adotem metodologia coerente sob o que realmente almeje alcançar, pois no final serão avaliados pelos orientadores de estágio, os estagiários, os profissionais da escola e os alunos que faz – se parte integrante do projeto.
O autor retrata muito bem esta questão, mostrando em seu livro Pedagogia diferenciada, uma visão antecipada do que poderá acontecer e o objetivo que deverá alcançar, permitindo que o acadêmico cresça e perceba a importância do estágio em forma de projetos.
Portanto, nota–se que é gratificante quando o trabalho realiza–se de forma positiva por parte de aluno, professores, escola, e colaboradores, levando o conhecimento de forma diferenciada e interdisciplinar, contribuindo para a formação de professores e troca de experiências satisfatórias.

4.1.5 RESENHISTA: HILDEENE NERES
Resenha: Planejando o estagio em forma de projeto

PERRENOUD, Philippe. Pedagogia Diferenciada: das intenções à ação. Porto Alegre: Artes médicas Sul, 2000.

Philippe Perrenoud é um sociólogo suíço que é uma referência essencial para os educadores em virtude de suas idéias pioneiras sobre a profissionalização de professores e a avaliação de alunos. Perrenoud é doutor em sociologia e antropologia, professor da Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade de Genebra e diretor do Laboratório de Pesquisas sobre a Inovação na Formação e na Educação (Life), também em Genebra.
De acordo com o autor no livro Pedagogia Diferenciada: das intenções à ação, a postura que assumimos em relação ao estagio é compreendê-lo como um dos componentes curriculares dos cursos de formação de educadores, nesse sentido, a realização de estágios sob a forma de projetos de pesquisas de interação e de intervenção mostra - se como caminho teórico-metodológico que melhor possibilita a concretização dos fundamentos e objetivos do curso. Os estágios desenvolvem nos estagiários uma vista melhor de aprendizado para seu futuro, configurando um processo de formação contínua, e criará ambiente propício à transformação das praticas existentes.
“Todo projeto é uma tomada de posição diante da realidade natural, social e humana! E é, nesse sentido, sempre um processo avaliativo em relação ao existente. Todo projeto traz embutida uma concepção de ser humano e uma concepção de sociedade, mesmo quando finge passar por não – ideológico. O projeto é uma maneira de superar o contexto existente, criando o novo pela razão, emoção e ação.” Vale(1999, p.5)

Para se realizar estágios deve – se preparar para que não haja algum tipo de constrangimento na atuação na escola. No período de estagio, precisamos continuamente planejar e replanejar, para que possamos atingir os nossos objetivos, refletir sobre o concreto da realidade escolar e corrigir os desvios do processo.
O projeto desenvolve uma atitude de cooperação do estagiário com o professor orientador e destes com os profissionais das escolas, formando uma verdadeira comunidade de formação.

4.2 ENCONTRO DA TEORIA COM A PRÁTICA

4.2.1 ALINE BARROS DA ROCHA
O desafio de educar implica em descobrir meios que promovam e facilite a aprendizagem, visando preparar os educandos para a vida. Sempre que possível, o educador, deve analisar as teorias aprendidas junto à prática pedagógica. Quando se pensa, existe a possibilidade de se questionar e com o questionamento há a possibilidade de mudar, de progredir, de aperfeiçoar-se. E isso só ocorre a partir de uma reflexão sobre si mesmo e suas ações. A analise da prática leva a descobrir falhas e possibilidades de melhoria. Quem não reflete sobre o que faz acomoda-se, repete erros e não se mostra profissional.
Com base na leitura do livro Pedagogia Diferenciada de Philippe Perrenound, e a prática vivenciada em sala de aula, percebe-se que bom profissional de ensino deve ser um professor completo, um profissional que conheça profundamente o campo do saber ao qual pretende atuar, detentor de senso crítico, conhecedor da realidade, da globalização que o cerca, para então fazer analises criteriosas da teoria aprendida, dos conteúdos a serem ensinados de modo a proporcionar aos discentes a produção de novos conhecimentos. Para tanto deve inovar e criar métodos didáticos de ensinar a seus alunos com magnitude.

4.2.2 CINTYA CORSINO CAMPOS
O professor precisa sentir que sabe aquilo que está fazendo, que entende aquilo que executa e que tem referencial teórico para embasar a sua atuação. Se isso não acontece, ele sente que não há adequação nas suas decisões, pois se vê determinado a agir diferentemente de seus pensamentos.
Alicerçando o encontro da teoria com a prática, baseando-o na leitura do livro Pedagogia Diferenciada de Philippe Perrenound, pode-se observar que o projeto no estagio, é de extrema importância visto que contribui para diagnosticar as deficiências presentes na educação.

4.2.3 EDVANIR DA SILVA COSTA
Percebe-se, com base no referencial teórico do livro Pedagogia diferenciada, que é fato existir a resistência dos que só acredita em aulas expositivas e dão pouco crédito ao planejamento, discussão e execução coletiva de um projeto. Mas isso não seria difícil de reverter num cenário mais digno e valorizado, onde quem busca o novo não precisa ser tão penalizado.
As instituições precisam oferecer – mais do que discursos ou imposições de panacéias maravilhosas – apoio pedagógico de qualidade e recursos materiais e humanos adequados para o trabalho na sala de aula e fora dela. Isso sim, potencializaria os esforços dos educadores em busca dos tão almejados resultados, é hora de parar e refletir sobre o mito de que, quando o professor é divertido, criativo e dinâmico e usa diversas ferramentas de ensino, o aluno aprende. Sem dúvida, esses elementos são importantes, mas por si só, insuficientes.
Para que o aluno possa aprender é necessário que ele esteja motivado, que estude, faça as lições e se esforce. Só aulas maravilhosas não bastam. Quanto às mudanças nas linhas pedagógicas, as propostas deveriam ser precedidas de um projeto piloto para testar sua eficácia, prever os problemas que podem surgir e já propor uma solução antes da aplicação em todo o sistema. Outra questão crucial – raramente abordada – é a parcela significativa de culpa da sociedade que, cada vez mais consumista e imediatista, se voltam à busca do prazer e à criação de desejos e necessidades. A mídia dá um valor absurdo à fama, ao poder e ao dinheiro. O discurso teórico defende que a Educação é imprescindível, mas o que se vê na prática é um endeusamento do que é fácil e do que dá prazer imediato. E aprender, muitas vezes, é difícil e sofrido. Com o saber desvalorizado, a escola e o papel do professor também ficam desprestigiados.
Contudo, o professor/aprendiz precisa de reconhecimento, afinal, seu trabalho envolve coragem para enfrentar o novo, para assumir o risco iminente de errar e ter que repensar seus caminhos a todo o momento. Suas produções, por mais modestas que se apresentem, são genuínas, produzidas na escola, a partir de um vínculo seu com seus alunos e buscam uma educação de qualidade e, sobretudo, com foco no diálogo educador-educando, em busca da formação da consciência crítica.

4.2.4 ELCIANE DOS ANJOS
A teoria é um momento de reflexão e conhecimento que possibilita a aproximação na execução da pratica.
A pratica foi aplicada com fundamentação na teoria, usando atividades lúdicas de acordo com o exercício para desenvolver a habilidade de escrever. Como a coordenação motora fina e grossa, o equilíbrio corporal, usando a corda para que os alunos passassem com os olhos vendados, a percepção com objetos usando o tato, a lateralidade enfocando a esquerda e direita entre outros.
Percebe – se que a teoria e pratica andam juntas dependendo uma da outra constantemente, tanto no trabalho como no projeto, necessitam de uma fundamentação teórica para aplicar as atividades com coerência e segurança do que esta sendo passado.
Com base na leitura do livro Pedagogia Diferenciada de Philippe Perrenound, pode-se observar que o valor do projeto no estagio, sendo executado de forma coerente, pode-se obter resultados impregnado-os com os objetivos relatados no projeto. Lembrando que o diagnostico é um requisito importante para atingir o resultado esperado, como a observação da estrutura da escola, dos alunos, tentando diagnosticar os problemas presentes, para ao menos reduzi–los, já que não pode solucioná-los de uma só vez.
A avaliação é um momento chave para refletir, os resultados positivos ou negativos, e de acordo o resultado da avaliação será possível trabalhar ou melhorar os verdadeiros problemas existentes.

4.2.5 HILDEENE NERES
Independente da influência exercida pela experiência cotidiana, qualquer profissional que use da reflexão sobre seu trabalho precisa de um embasamento teórico sobre aquilo que está praticando. Isso porque a prática deve estar justificada, bem como ser comprovada, caso ocorram questionamentos sobre ela.
Percebe – se que a teoria e pratica andam sempre juntas dependendo uma da outra constantemente.
Com base na leitura do livro Pedagogia Diferenciada de Philippe Perrenound, observa – se o projeto no estagio, sendo executado de forma coerente, pode-se obter resultados inesperados com os objetivos ressaltados no projeto.

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

A possibilidade de se desenvolver projetos de intervenções em equipes interdisciplinares abre espaço ao resgate da reciprocidade afetiva, equilíbrio nas relações e a uma potencialização no processo de aprendizagem.
O projeto de intervenção aplicado aos alunos do curso de Pedagogia da Instituição AEDCON, partiu de uma demanda de fatores que não só interferem na aprendizagem, como no desenvolvimento da socialização dos futuros profissionais com a escola, instalando a necessidade de desenvolver e aprimorar habilidades dos professores para lidar com situações cotidianas. Assim, o resgate da autoridade do professor através do seu envolvimento emocional com os alunos parece ser fator essencial no processo de intervenção.
Por meio da qualificação na relação professor-aluno, este projeto resultou em mudanças efetivas nas atitudes dos cursandos, já que permitiu não só adquirir, mas expor seus próprios conhecimentos sobre o assunto abordado, suscitando idéias, modificações e estratégias educativas, favorecendo romper com o antigo padrão de relacionamento, desenvolvendo uma relação de maior envolvimento no projeto.
Sendo assim, mesmo que se evidencie um despreparo na estrutura escolar de forma geral para atender as diversidades contemporâneas que se expressam no espaço escolar, é possível se pensar em intervenções interdisciplinares criativas por meio dos recursos oferecidos pelas próprias instituições. Alternativas simples que visem o resgate e fortalecimento da relação professor-aluno e, principalmente, o apoio que se possa oferecer ao professor na superação das dificuldades de manejo do dia-a-dia, podem vir a ser estratégias muito potentes de otimização das relações que se estabelecem no processo de ensino-aprendizagem.

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________. Pedagogia Diferenciada: das intenções à ação. Porto Alegre: Artes médicas Sul, 2000.

MICOTTI, Maria Cecília de Oliveira. Piaget e o processo de alfabetização, São Paulo, 2ª ed. Ed. Pioneira de Ciências, 1987, 157 pg.

RIZZO, Gilda. LEGEY, Eliane. Fundamentos e Metodologia da alfabetização método natural. Rio de Janeiro, 3ª ed. Ed. Francisco Alves, 1985, 182 pg.

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO E CULTURA – Referencial Curricular – Ensino Fundamental do 1° ao 9° ano, vol. 1, 2006, Tocantins.

SILVA, E.T. da. O Ato de Ler: Fundamentos Psicológicos para Uma Nova Pedagogia da Leitura. São Paulo: Cortez, 1996.

SOLÉ, I, TANCREDI, R.M.S. Estratégias de Leitura. Porto Alegre: Artmed, 1998.

TEBEROSKY, Ana. Psicopedagogia da Linguagem Escrita. São Paulo: Ed. Trajetória Cultural, 1989, 98 pg.

_____________. Aprendendo a Escrever. São Paulo: Ed. Ática, 1991, 197 pg.
1. O que é a psicopedagogia?

A Psicopedagogia estuda o processo de aprendizagem e suas dificuldades, tendo, portanto, um caráter preventivo e terapêutico. Preventivamente deve atuar não só no âmbito escolar, mas alcançar a família e a comunidade, esclarecendo sobre as diferentes etapas do desenvolvimento, para que possam compreender e entender suas características evitando assim cobranças de atitudes ou pensamentos que não são próprios da idade. Terapeuticamente a psicopedagogia deve identificar, analisar, planejar, intervir através das etapas de diagnóstico e tratamento.

2. Quem são os psicopedagogos?

São profissionais preparados para atender crianças ou adolescentes com problemas de aprendizagem, atuando na sua prevenção, diagnóstico e tratamento clínico ou institucional.

3. Onde atuam?

O psicopedagogo poderá atuar em escolas e empresas (psicopedagogia institucional), na clínica (psicopedagogia clínica).

4. Como se dá o trabalho na clínica?

O psicopedagogo, através do diagnóstico clínico, irá identificar as causas dos problemas de aprendizagem. Para isto, ele usará instrumentos tais como, provas operatórias (Piaget), provas projetivas (desenhos), EOCA, anamnese.
Na clínica, o psicopedagogo fará uma entrevista inicial com os pais ou responsáveis para conversar sobre horários, quantidades de sessões, honorários, a importância da freqüência e da presença e o que ocorrer, ou seja, fará o enquadramento. Neste momento não é recomendável falar sobre o histórico do sujeito, já que isto poderá contaminar o diagnóstico interferindo no olhar do psicopedagogo sobre o sujeito. O histórico do sujeito, desde seu nascimento, será relatado ao final das sessões numa entrevista chamada anamnese, com os pais ou responsáveis.

5. O diagnostico é composto de quantas sessões?

Entre 8 a 10 sessões, sendo duas sessões por semana, com duração de 50 minutos cada.

6. E depois do diagnóstico?

O diagnóstico poderá confirmar ou não as suspeitas do psicopedagogo. O profissional poderá identificar problemas de aprendizagem. Neste caso ele indicará um tratamento psicopedagógico, mas poderá também identificar outros problemas e aí ele poderá indicar um psicólogo, um fonoaudiólogo, um neurologista, ou outro profissional a depender do caso.

7. E o tratamento psicopedagógico?

O tratamento poderá ser feito com o próprio psicopedagogo que fez o diagnóstico, ou poderá ser feito com outro psicopedagogo.
Durante o tratamento são realizadas diversas atividades, com o objetivo de identificar a melhor forma de se aprender e o que poderá estar causando este bloqueio. Para isto, o psicopedagogo utilizará recursos como jogos, desenhos, brinquedos, brincadeiras, conto de histórias, computador e outras situações que forem oportunas. A criança, muitas vezes, não consegue falar sobre seus problemas e é através de desenhos, jogos, brinquedos que ela poderá revelar a causa de sua dificuldade. É através dos jogos que a criança adquire maturidade, aprende a ter limites, aprende a ganhar e perder, desenvolve o raciocínio, aprende a se concentrar, adquire maior atenção.
O psicopedagogo solicitará, algumas vezes, as tarefas escolares, observando cadernos, olhando a organização e os possíveis erros, ajudando-o a compreender estes erros.
Irá ajudar a criança ou adolescente, a encontrar a melhor forma de estudar para que ocorra a aprendizagem, organizando, assim, o seu modelo de aprendizagem.
O profissional poderá ir até a escola para conversar com o(a) professor(a), afinal é ela que tem um contato diário com o aluno e poderá dar muitas informações que possam ajudar no tratamento.
O psicopedagogo precisa estudar muito. E muitas vezes será necessário recorrer a outro profissional para conversar, trocar idéias, pedir opiniões, ou seja, fazer uma supervisão psicopedagógica.

8. Como se dá o trabalho na Instituição?

O psicopedagogo na instituição escolar poderá:

- ajudar os professores, auxiliando-os na melhor forma de elaborar um plano de aula para que os alunos possam entender melhor as aulas;
- ajudar na elaboração do projeto pedagógico;
- orientar os professores na melhor forma de ajudar, em sala de aula, aquele aluno com dificuldades de aprendizagem;
- realizar um diagnóstico institucional para averiguar possíveis problemas pedagógicos que possam estar prejudicando o processo ensino-aprendizagem;
- encaminhar o aluno para um profissional (psicopedagogo, psicólogo, fonoaudiólogo etc) a partir de avaliações psicopedagógicos;
- conversar com os pais para fornecer orientações;
- auxiliar a direção da escola para que os profissionais da instituição possam ter um bom relacionamento entre si;
- Conversar com a criança ou adolescente quando este precisar de orientação.

9. O que é fundamental na atuação psicopedagógica?

A escuta é fundamental para que se possa conhecer como e o que o sujeito aprende, e como diz Nádia Bossa, “perceber o interjogo entre o desejo de conhecer e o de ignorar”.
O psicopedagogo também deve estar preparado para lidar com possíveis reações frente a algumas tarefas, tais como: resistências, bloqueios, sentimentos, lapsos etc.
E não parar de buscar, de conhecer, de estudar, para compreender de forma mais completa estas crianças ou adolescentes já tão criticados por não corresponderem às expectativas dos pais e professores.
Primeira história

Certa vez, um garoto era levado à sala de emergência de um hospital, após ter sido atropelado. O motorista que o socorreu, ao ser interpelado para efetuar o depósito necessário ao atendimento, informou que não possuía, naquele momento, dinheiro ou cheque que pudesse oferecer em garantia, mas certamente, se o hospital aceitasse, poderia efetuar o depósito na primeira oportunidade. O atendente, na impossibilidade de liberar o atendimento, mas com a vantagem de estar próximo de um dos diretores do hospital, que também era médico, de plantão naquele momento, resolveu consultá-lo.

Todavia, por não ter dinheiro nem garantias para o tratamento, não liberou o atendimento, fato que levou a criança atropelada a falecer. O diretor, novamente chamado para assinar o atestado de óbito do garoto, descobre que este era seu filho, que poderia ter sido salvo se tivesse recebido atendimento.


Segunda história

Antonio, pai de família, certo dia, quando voltava do trabalho, dirigindo num trânsito bastante pesado, deparou com um senhor que dirigia apressadamente. Vinha cortando todo mundo e, quando se aproximou do carro de Antonio, deu-lhe uma tremenda fechada, já que precisava atravessar para a outra pista. Naquela hora, a vontade de Antonio foi de xingá-lo e impedir sua passagem, mas logo pensou: "Coitado...! Se ele está tão nervoso e apressado assim, vai ver que está com um problema sério e precisando chegar logo ao seu destino".

E pensando assim, foi diminuindo a marcha e deixou-o passar. Chegando em casa, Antonio recebeu a notícia de que seu filho de três anos havia sofrido um grave acidente e fora levado ao hospital pela sua esposa. Imediatamente seguiu para lá e, quando chegou, sua esposa veio ao seu encontro e o tranqüilizou-o, dizendo: "Graças a Deus está tudo bem, pois o médico chegou a tempo para socorrer nosso filho. Ele já está fora de perigo". Antonio, aliviado, pediu que sua esposa o levasse até o médico para agradecer-lhe. Qual não foi a sua surpresa quando percebeu que o médico era aquele senhor apressado para o qual ele havia dado passagem!


Esteja sempre alerta para ajudar o próximo, independentemente de sua aparência ou condição financeira. Procure ver as pessoas além das aparências. Imagine que, por trás de uma atitude, existe uma história, um motivo que leva a pessoa a agir de determinada forma.
O problema não é estar em uma cadeira de rodas, que impede a movimentação plena e livre, o problema é fazer das reclamações sem fim, uma cadeira de rodas que limita as atitudes, procurando culpados pelos nossos fracassos, pelos erros que insistimos em cometer...

Não, o problema não é o par de muletas que incomodam e atrapalham demais o ir e vir, o problema são as desculpas para não fazer às mudanças que a vida pede insistentemente, e que por falta de coragem, vamos empurrando, deixando para amanhã, depois e depois, muletas como os vícios que nos matam, amores que maltratam, amizades que só sugam...

O problema, não é a cegueira dos olhos, que impedem de ver o sol, o problema é a cegueira da alma, que impedem de sentir o calor do sol, pois eu te digo que há mais cegos enxergando às possibilidades da vida, que muitos que vêem não conseguem perceber, olham, mas não enxergam, escutam, mas não ouvem, falam, mas não praticam, andam e não chegam a lugar nenhum, carentes da auto-estima, pobres de espírito, deficientes do amor próprio, essa sim, a verdadeira incapacidade de viver.

Pois quem não se ama, não pode amar ninguém, quem não se respeita, não pode exigir respeito, quem se limita, não pode ir além das dificuldades, então, pega a sua caminha de desculpas, o cobertor da mediocridade e joga fora, recomeça atendendo ao chamado do Cristo que pede agora: levanta-te e anda!

"Só vence a estrada, quem dá o primeiro passo!"
Um homem sussurrou: Deus fale comigo.
E um rouxinol começou a cantar
Mas o homem não ouviu.

Então o homem repetiu:
Deus fale comigo!
E um trovão ecoou nos céus
Mas o homem foi incapaz de ouvir.

O Homem olhou em volta e disse:
Deus deixe-me vê-lo
E uma estrela brilhou no céu
Mas o homem não a notou.

O homem começou a gritar:
Deus mostre-me um milagre
E uma criança nasceu
Mas o homem não sentiu o pulsar da vida.

Então o homem começou a chorar e a se desesperar:
Deus toque-me e deixe-me sentir que você está aqui comigo...
E uma borboleta pousou suavemente
Em seu ombro
O homem espantou a borboleta com a mão e desiludido

Continou o seu caminho triste, sozinho e com medo.

Até quando teremos que sofrer para compreendermos
que Deus está sempre aonde está a vida ???
Até quando manteremos nossos olhos
e nossos corações fechados para o milagre da vida
que se apresenta diante de nós em todos os momentos ???
Entro apressada e com muita fome na confeitaria.

Escolho uma mesa bem afastada do movimento, pois quero aproveitar a folga para comer e passar um e-mail urgente para meu editor.

Peço uma porção de fritas, um sanduíche de rosbife e um suco de laranja.

Abro o lap-top.

Levo um susto com aquela voz baixinha atrás de mim.
- Tia, dá um trocado?
- Não tenho menino.
- Só uma moedinha para comprar um pão.
- Está bem, compro um para você.

Minha caixa de entrada está lotada de e-mails.

Fico distraída vendo as poesias, as formatações lindas.

Ah! Essa música me leva a Londres.

- Tia, pede para colocar margarina e queijo também.

Percebo que o menino tinha ficado ali.
- Ok. Vou pedir, mas depois me deixa trabalhar, estou ocupadíssima.

Chega minha refeição e junto com ela meu constrangimento.

Faço o pedido do guri, e o garçom me pergunta se quero que mande o garoto ir "a luta".

Meus resquícios de consciência me impedem de dizer sim. Digo que está tudo bem. Deixe-o ficar. Que traga o pedido do menino.

- Tia, você tem Internet?
- Tenho sim, essencial ao mundo de hoje.

O que é Internet?
- É um local no computador, onde podemos ver e ouvir muitas coisas, notícias, músicas, conhecer pessoas, ler, escrever, sonhar. Tem de tudo no mundo virtual.
- E o que é virtual?

Resolvo dar uma explicação simplificada , na certeza que ele pouco vai entender e vai me liberar para comer minha deliciosa refeição, sem culpas.
- Virtual é um local que imaginamos, algo que não podemos pegar, tocar. É lá que criamos um monte de coisas que gostaríamos de fazer, criamos nossas fantasias, transformamos o mundo em quase como queríamos que ele fosse.
- Legal isso. Adoro!
- Menino, você entendeu que é virtual?
- Sim, também vivo neste mundo virtual.
- Nossa ! Você tem computador?
- Não, mas meu mundo também é desse jeito... Virtual. Minha mãe trabalha, fica o dia todo fora, só chega muito tarde, quase não a vejo, eu fico cuidando do meu irmão pequeno que chora de fome e eu dou água para ele imaginar que é sopa, minha irmã mais velha sai todo dia, diz que vai vender o corpo, mas não entendo pois ela sempre volta com o corpo, meu pai está na cadeia há muito tempo, mas sempre imagino nossa família toda junta em casa, muita comida, muitos brinquedos, ceia de natal e eu indo ao colégio para virar médico um dia. Isso é virtual não é tia?
Um homem de 85 anos estava fazendo seu checkup anual.
Como está se sentindo??? - perguntou o médico.
Nunca me senti tão bem!!! - respondeu, e continuou...
Minha nova esposa tem 18 anos e está grávida, esperando um filho meu!

Qual a sua opinião a respeito, doutor?
O médico refletiu por um momento e disse:
Deixe-me contar-lhe uma estória. Eu conheço um cara que era um caçador fanático. Nunca perdeu uma estação de caça. Mas, um dia, por engano, colocou seu guarda-chuva na mochila em vez da arma.
Quando estava na floresta, um urso repentinamente apareceu
em sua frente. Ele sacou o guarda-chuva da mochila, apontou para o urso e este caiu morto.

HA!HA!HA!HA! Isto é impossível - disse o velhinho. Algum outro caçador deve ter atirado no Urso!

Exatamente!!! Respondeu o Médico.
IDADE BEBIDA

17 cerveja
25 mais cerveja
35 vodka
48 whisky 12 anos
66 antiacido Maalox

IDADE LINHA DE SEDUÇÃO

17 meus pais estão fora no fim de semana
25 minha mulher está fora no fim de semana
35 minha mulher e filhos estarão fora no fim
de semana
48 comprei um carro importado
66 minha segunda esposa esta morta

IDADE ESPORTES FAVORITOS

17 sexo, sexo, sexo
25 sexo , sexo, futebol
35 sexo, futebol
48 futebol e as vezes sexo
66 dormir

IDADE DEFINIÇÃO DE UM ENCONTRO BEM SUCEDIDO

17 cinema e amasso
25 quando termina no café da manha
35 conseguir tomar café da manha sem os filhos
, 48 ter alguma companhia para o café da manha
66 chegar em casa vivo

IDADE FANTASIA FAVORITA

17 dar três
25 sexo em local publico
35 sexo a três
48 apenas sexo
66 tomar viagra

IDADE QUAL A IDADE IDEAL PARA CASAR?

17 25
25 35
35 48
48 66
66 17

IDADE ENCONTRO IDEAL

17 assistir um filme de Stephen King no drive-in
25 jantar, sexo, dormir agarradinho
35 jantar, sexo e ela vai embora
48 ela aparece e resolve cozinhar
66 ter uma companhia para jantar
IDADE BEBIDA

17 cuba-libre
25 vinho branco
35 diet coke
48 qualquer bebida desde que acompanhada
66 leite para osteosporose

IDADE DESCULPA PARA RECUSAR ENCONTROS

17 meus pais não me deixaram ir
25 meu namorado vai desconfiar
35 meu marido vai desconfiar
48 meus filhos vão desconfiar
66 nunca recusaria um encontro!

IDADE ESPORTE FAVORITO

17 shopping
25 shopping
35 shopping
48 shopping
66 shopping

IDADE DEFINIÇÃO DE UM ENCONTRO BEM SUCEDIDO

17 matine de danceteria e lanchonete McDonald's
25 jantar com ele pagando e um bom motel
35 jantar, motel e um diamante
48 jantar e um diamante
66 um bom papo basta!

IDADE FANTASIA

17 olhos verdes e bonito
25 olhos verdes, bonito e rico
35 olhos verdes, rico e inteligente
48 um homem com cabelo
66 um homem

IDADE IDADE IDEAL PARA CASAR

17 17
25 25
35 35
48 48
66 66

IDADE ENCONTRO IDEAL

17 ele se oferece para pagar
25 ele paga
35 ele prepara o café da manhã na manhã seguinte
48 ele prepara o café na manhã seguinte para as crianças
66 ele consegue mastigar o café da manhã
Diz uma antiga fábula que um camundongo vivia angustiado com medo do gato.

Um mágico teve pena dele e o transformou em gato. Mas aí ele ficou com medo de cão, por isso o mágico o transformou em pantera.

Então ele começou a temer os caçadores.

A essa altura o mágico desistiu.

Transformou-o em camundongo novamente e disse:
Nada que eu faça por você vai ajudá-lo, porque você tem apenas a coragem de um camundongo. É preciso coragem para romper com o projeto que nos é imposto.

Mas saiba que coragem não é a ausência do medo, é sim a capacidade de avançar, apesar do medo; caminhar para frente; e enfrentar as adversidades, vencendo os medos... É isto que devemos fazer.

Não podemos nos derrotar, nos entregar por causa dos medos. Assim, jamais chegaremos aos lugares que tanto almejamos em nossas vidas...
Um velho sábio chinês estava caminhando por um campo de neve quando viu uma mulher chorando.

"Por que choras?", perguntou ele.
"Porque me lembro do passado, da minha juventude, da beleza que via no espelho, dos homens que amei...
Deus foi extremamente cruel comigo porque me deu memória.

Ele sabia que eu ia sempre recordar da primavera da minha vida e chorar".

O sábio ficou contemplando o campo de neve, com o olhar fixo em determinado ponto.

À determinada altura, a mulher parou de chorar.
"O que estás vendo aí?", ela perguntou ao sábio.
"Um campo de rosas", disse ele e continuou:
"Deus foi generoso comigo porque me deu memória.

Ele sabia que, no inverno, eu poderia sempre recordar a primavera, e sorrir".
Para o espanto dos entrevistadores, a resposta foi: O Chocolate.
Então foi realizada uma outra entrevista, pedindo para que fossem enumerados os primeiros motivos.

Confira as respostas:

1- O Chocolate satisfaz mesmo quando amolece;
2- Você pode comer chocolate no carro sem ser interrompido pela policia;
3- Você pode comer chocolate na frente da sua mãe;
4- Se você morder com forca, o chocolate não grita nem reclama;
5- Duas pessoas do mesmo sexo podem comer chocolate sem serem chamadas por nomes feios;
6- O chocolate não reclama que você o comeu muito rápido;
7- Você pode pedir chocolate para alguém sem levar um tapa na sua cara;
8- Chocolate não deixa pelos na sua boca;
9- Você não precisa mentir para o chocolate;
10- O Chocolate não liga se você e virgem ou não;
11- Você pode comer chocolate quando esta menstruada ou menstruado... sei lá...
12- Você pode comer o chocolate em qualquer dia da semana;
13- Um bom chocolate e fácil de se encontrar;
14- Você nunca e muito jovem ou muito velho para comer chocolate;
15- Quando você come chocolate os vizinhos não ouvem;
16- O tamanho do chocolate não importa, apenas o prazer que ele proporciona;
17- O chocolate sempre cheira bem;
18- Não dói comer chocolate pela primeira vez;
19- Você pode levar o chocolate na bolsa;
20- Você pode comer chocolate a vontade, que nunca vai engravidar;
21- Chocolate não transmite Aids;
22- Você não precisa usar camisinha para comer chocolate;
23- Se o seu filho a ver comer chocolate não vai lhe ficar fazendo perguntas constrangedoras;
24- Ninguém termina um casamento por falta de chocolate;
25- Você não precisa esperar quase uma hora para comer outro chocolate;
26- Depois de comer, não precisa ficar abraçado com a embalagem.
Eu fui a uma festa, mãe.
Eu lembrei o que você disse.
Você disse para eu não beber e eu não bebi.

Eu me senti orgulhosa de mim, como você disse que eu me sentiria.
Antes de dirigir, eu não bebi, mãe, embora alguns amigos insistissem para que eu bebesse. Eu agi certo, mãe, e sei que você sempre esteve certa.

A festa foi acabando, mãe, e os amigos foram saindo. Quando eu entrei no carro, eu acreditei que logo chegaria em casa e inteira! Isso pôr causa do jeito responsável e doce que você me criou.

Eu dei partida, mãe, e assim que entrei na avenida, um outro carro não me viu, bateu forte e eu fui lançada para fora. Aqui no solo da avenida, enquanto o socorro não vinha, eu escutei um policial dizer que o outro motorista estava bêbado, mãe, e agora sou eu que pago pôr isso.

Estou morrendo aqui, mãe. Eu gostaria que você chegasse logo. Como isso pôde me acontecer, mãe? Minha vida simplesmente se queimar como um balão? Há sangue por toda parte, mãe, e a maior parte é o meu sangue .

Eu agora escuto o médico dizer que morrerei em poucos minutos. Eu só queria lhe dizer, mãe, jurar que eu não bebi! Os outros, sim, mãe. Eles não pensaram. Aquele que me atingiu, provavelmente estava na mesma festa.

A diferença, mãe, é que ele bebeu e eu é que vou morrer. Por que há gente assim, mãe? Eles não percebem que podem arruinar a própria vida? Estou sentindo dores agudas, mãe. O cara que me atingiu está andando e eu não consigo achar isso justo.

Eu morrendo e tudo que ele faz é ficar parado me olhando. Diga ao meu irmão para não chorar e para o papai não ficar bravo comigo. E quando eu partir, mãe, ponha flores do campo no meu sepulcro. Alguém deveria ter avisado esse cara para não beber antes de dirigir. Se ele não tivesse bebido, eu ainda poderia continuar viva!

Minha respiração está enfraquecendo, mãe. Estou ficando com medo.
Por favor, não chore pôr mim, mãe. Sempre que eu precisei, você não falhou. Eu só tenho uma última pergunta, mãe, Antes de me despedir:
- Eu não bebi antes de dirigir, então pôr que sou eu a morrer?

Este é o fim, mãe. Eu gostaria de poder olhar nos seus olhos para dizer estas palavras finais:
- Eu te amo... e... adeus...
No consultório, uma batida frenética à porta do médico. Uma batida forte, urgente, como ele jamais tinha ouvido.
- Entre, Entre." o médico falou impaciente, "Entre antes que você desperte um morto".
Entrou uma pequena menina amedrontada, uma criança com não mais que nove anos de idade,
- "Oh doutor, eu o imploro, por favor venha comigo, minha mãe está morrendo, ela está muito doente".
- "Eu não atendo em casa, traga sua mãe aqui".
- "Mas ela está muito doente, você tem que vir ou ela morrerá"

O médico, tocado pela desespero da menina, decidiu ir. Ela disse ao médico que ele seria abençoado, mais do que ele poderia imaginar. Ela o levou até em casa. A mãe dela, muito doente, não pôde sequer levantar a cabeça. Mas seus olhos chamavam por ajuda e o médico a socorreu. Ela teria morrido naquela noite se não fosse a atitude da menina.

O médico baixou a febre dela e partiu. Na manhã seguinte voltou à casa daquela senhora para ver como ela tinha passado a noite. E ela estava muito melhor. Ela elogiou o médico por tudo que ele tinha feito. Mas ele retrucou dizendo que ela teria morrido se não fosse a ação daquela menina.

- "Você deve estar orgulhosa por sua pequena menina, ela que me fez vir até aqui. Ela é realmente uma menininha maravilhosa".
- "Mas doutor, minha filha morreu há mais de três anos, a foto na parede é da pequena menina que você conheceu?"

As pernas do médico tremeram. A foto na parede, era a mesma pequena menina que ele tinha atendido. O médico ficou imóvel por algum tempo e abriu um sorriso. Ele estava lembrando daquela batida frenética à porta de seu consultório e do pequeno anjo bonito que tinha caminhado até ele: Você será abençoado, mais do que pode imaginar!.

Tradução Sergio Barros
Não importa onde você parou... em que momento da vida você cansou...o que importa é que sempre é possível e necessário "Recomeçar". Recomeçar é dar uma nova chance a si mesmo... é renovar as esperanças na vida e o mais importante... acreditar em você de novo.

Sofreu muito nesse período? Foi aprendizado...
Chorou muito? Foi limpeza da alma...
Ficou com raiva das pessoas? Foi para perdoá-las um dia...
Sentiu-se só por diversas vezes? É porque fechaste a porta até para os anjos...

Acreditou que tudo estava perdido? Era o início da tua melhora...
Pois é... agora é hora de reiniciar... de pensar na luz... de encontrar prazer nas coisas simples de novo. Que tal um corte de cabelo arrojado... diferente? Roupas novas? Um novo curso... ou qualquer outra coisa. Olha quanto desafio... quanta coisa nova nesse mundo te esperando.

Ta se sentindo sozinho? besteira... tem tanta gente que você afastou com o seu "período de isolamento"... tem tanta gente esperando apenas um sorriso teu para" chegar" perto de você. Quando nos trancamos na tristeza... ficamos horríveis... o mau humor vai comendo nosso fígado... até a boca fica amarga.

Recomeçar...
Hoje é um bom dia para começar novos desafios. Onde você quer chegar? Vá alto... sonhe alto... queira o melhor do melhor... se desejarmos fortemente o melhor e principalmente lutarmos pelo melhor... Só o melhor vai se instalar na nossa vida.

E é hoje o dia da faxina mental... joga fora tudo que te prende ao passado... ao mundinho de coisas tristes... fotos... peças de roupa, bilhetes de viagens... e toda aquela tranqueira que guardamos... jogue tudo fora... mas principalmente... esvazie seu coração... e fique pronto pra VIDA!

"Porque eu sou do tamanho daquilo que sinto, que vejo e que faço, não do tamanho que os outros me enxergam".
Não sei por que você se foi. Quantas saudades eu senti. E de tristezas vou viver. E aquele adeus não pude dar. Você marcou a minha vida. Viveu morreu na minha história. Chego a ter medo do futuro. E da solidão que em minha porta bate.


E eu gostava tanto de você. Gostava tanto de você. Eu corro e fujo destas sombras. Em sonhos vejo esse passado. E na parede do meu quarto. Ainda está o seu retrato. Não quero ver para não lembrar. Pensei até em me mudar.

Lugar qualquer que não exista. O pensamento em você. E eu gostava tanto de você. Gostava tanto de você...



Antigamente, quando ouvia esta música, não prestava muita atenção na letra por achar que era mais uma música sobre um cara que foi abandonado pela mulher que amava, como muitas outras canções falavam...

Até que um dia, descobri a verdadeira história. Para quem não sabe, o autor de "Gostava tanto de você" não escreveu esta música por causa de uma mulher qualquer que o tinha abandonado, mas sim, para a filha dele que havia falecido.

Estou enviando esta mensagem só para dizer: Aproveite cada momento da sua vida ao máximo, passe o maior tempo possível com as pessoas que você ama (família, amigos e amores) e torne estes momentos inesquecíveis. Pode ser a última vez que vocês estarão juntos...